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Rio de Janeiro

 

Rio fecha boates em novas restrições de combate ao covid-19

    

Entre 23h e 5h, será proibido permanecer em vias, espaços públicos e praças mas a circulação será permitida

A Prefeitura do RJ anunciou medidas mais rigorosas para conter o avanço da pandemia A Prefeitura do Rio publicou nesta quinta-feira (4/3) as novas medidas restritivas para tentar conter o avanço da Covid-19 no município. 

Entre elas, estão a proibição de funcionamento de quiosques, boates e feiras de artesanato. A permanência nas ruas e em espaços públicos também ficará restrita no horário entre 23h e 5h mas a circulação será permitida. 

As ações constam de um decreto publicado no Diário Oficial e valem a partir desta sexta-feira (5) até o dia 11 de março.

"Todas as medidas que anunciamos hoje têm um objetivo principal de evitar que se repita em 2021 o genocídio de 2020 na cidade do Rio de Janeiro", disse o prefeito Eduardo Paes durante coletiva nesta manhã. 

Os aumentos dos atendimentos de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave nas redes de urgência e emergência — com mais pacientes com tosse, febre e dificuldades de respirar — foram determinantes para a adoção de regras mais rígidas de isolamento social no Rio. 

“Este é o dado que mais me incomoda nos últimos dias. É o dado que mais influenciou a decisão de ontem”, falou Paes. 

'Tudo o que eu não quero é fechar a cidade inteira', diz Paes sobre novas medidas restritivas 

Cresce o número de pedidos de internações por Covid-19 no Rio 

“No final da semana passada e começo desta semana, passei a consultar mais o secretário Daniel Soranz e a equipe. Nas unidades da ponta passamos a ter mais pessoas com o sintoma da Covid. Esse é o dado que liga o sinal de alerta e vem me incomodando. Daí eu ter intensificado o debate com os especialistas sobre este tema. O nosso objetivo é nos anteciparmos para termos os números baixos”, explicou. 

A decisão também foi influenciada por outros fatores: o agravamento da pandemia em outros estados, o que não descarta que a situação se agrave no Rio; o alerta nacional da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre o aumento do número de casos; e o desrespeito da população às restrições impostas.

          

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