Promoter
de clandestina em Brasília apanhou de contratados
após não pagar cachês. Pandemia agravou no
país com o negacionismo

O
Brasil vive a segunda onda do coronavírus e as
festas clandestinas e eventos espalhados pelo
país tem grande responsabilidade pela situação
de caos. O negacionismo e a falta de empatia
com a situação das pessoas em grupos de riscos
são o mais grave.
Desde
o réveillon, centenas de festas e baladas estão
cheias em todas as regiões com pessoas sem
máscara e nem um pouco preocupadas em espalhar a
doença.
Segundo
o ex-ministro da saúde, em 60 dias, o Brasil pode
viver uma mega pandemia sem controle com milhares
de mortos pela covid.
Em
Brasília, uma pool party clandestina virou caso
de polícia após um promoter LGBT contratar mais
de 20 DJs e vários prestadores de serviço e não
pagar o cachê. Em imagens divulgadas nas redes
sociais, houve uma agressão generalizada ao
promoter que se viu uma situação
deplorável.
No
Rio de Janeiro, festas gay ainda estão bombando
em barcos pela baia de Guanabara e em pool
parties. Na Barra teve festas vips para o público
emergente em boates da moda.
Em
Santa Catarina são as festas vips em Jurerê
Internacional que tem muita gente bonita e rica
aglomerada nas famosas boates da ilha catarinense.
No
Maranhão, vários shows com milhares de pessoas
marcaram a posse de prefeitos eleitos na última
eleição.
Em
São Paulo teve balada em Mansão no Morumbi,
baladas na região da Mooca e bailes funks nas
comunidades. No interior do estado também teve
muita aglomeração em várias baladas.
Na
Bahia teve show de pagode com muita gente sem
máscara.
Em
Goiás, foram as baladas sertanejas que dominaram
em diversas casas noturnas famosas da cidade.
Em
Minas Gerais, janeiro quase não teve festas
clandestinas e as baladas da grande BH seguiram um
rígido protocolo de distanciamento e segurança
para seguirem abertas sem espalhar a covid.
Ferveção
fez um resumão de tudo que rolou de norte a sul
do país de mais relevante no primeiro mês de
2021.













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