Público
gay invade as praças e parques da cidade - Um resumo do evento que levou 580 mil pessoas às ruas da capital e teve forte teor crítico diante da crise brasileira e da proibição de manifestações a artistas!
Para o
público, não teve cláusula oito e a cidade tomada
por arte (e política) movimentou 580 mil pessoas em
24 horas nos dias 9 e 10 de julho. O balanço final da
Virada Cultural – divulgado pela prefeitura de Belo
Horizonte veio acompanhar a ressaca dos que tiveram
pique para percorrer as ruas da capital atrás dos
eventos.
Atravessadas
por forte tom político, as atrações zombaram da
polêmica cláusula oito - ítem dos contratos que
proibia manifestações políticas dos artistas,
em atendimento à legislação eleitoral. Em
consequência, sobrou principalmente para o
governo interino de Michel Temer e para a
administração da prefeitura de Márcio Lacerda.
Listamos aqui alguns dos momentos dessa virada que
provam: tentar separar arte e política é não
entender nada de política. Nem de arte.