Ninguém pode contratar quase todo elenco de atrações de um país sem ter condições de bancar a festa

O cancelamento do UM Brasil Weekend Festival manchou o nome de Minas Gerais no cenário nacional. Seremos tachados de caloteiros, amadores, tratantes e lunáticos para não dizer coisa pior. Ninguém em sã conciência pode contratar as principais atrações de festas gls do Brasil sem ter dinheiro em caixa para bancar a festa. Pior ainda é contratar estrelas do quilate de Claúdia Leitte, Valesca Popozuda, Aline Rossa entre outras e não honrar os contratos  e alegar falta de venda de ingressos.

Quando foi lançado no início de maio, o festival UM Brasil prometeu trazer quase todos os dj's famosos nacionais e internacionais do momento, além de presenças vips de celebridades como Gominho, Pablo Vittar e até as Sheilas do Tchan. Algo impensável, como pode alguém ter tanto poder para fazer tal feito? perguntamos..

A equipe do Site Ferveção esteve lá no coquetel de lançamento e achou absurda a proposta da festa por que só com cachês e custos com transporte das atrações seriam necessários quase R$ 500.000,00. Contratar tanta gente sem ter condições de pagar os gastos, divulgar o nome dessas atrações, ocupar as datas delas disponíveis para shows e desmarcar sem ter o mínimo de compromisso com a repercussão que isso pode trazer para elas e para o nosso estado é simplesmente um absurdo.

Nós, os mineiros sempre fomos pessoas honestas e de palavra. Como pode um promoter incossequente em momento de tamanha loucura ou ilusão programar um evento desse porte sem ter condições de honrá-lo, queimando o filme e imagem dos produtores de eventos no mercado nacional? 

Alexandre Abreu, o produtor do evento, deve explicações a muita gente e ao público. Simplesmente soltar uma nota alegando adiamento não é suficiente para limpar essa mancha negra na imagem do nosso estado no Brasil. Ele por sí só está acabado na noite, mas isso não será suficiente!

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