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Política

 

Suspeito de bloquear estradas após eleições, Jordy orientava golpistas por mensagens, diz PF

  

Carlos Jordy tinha 'poder de ordenar movimentações antidemocráticas', diz PGR

O deputado federal bolsonarista Carlos Jordy (PL-RJ) está entre os alvos da mais recente fase da operação Lesa Pátria, desencadeada pela Polícia Federal (PF) na quinta-feira, 18/1. As investigações revelam que Jordy trocava mensagens com um grupo de golpistas no Rio de Janeiro, fornecendo orientações sobre atos antidemocráticos.

Segundo informações, investigadores afirmaram que o simpatizante do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de discussões sobre bloqueios de rodovias e sobre os atos terroristas ocorridos em Brasília, promovidos por bolsonaristas em 8 de janeiro.

O parlamentar participava ativamente desses grupos de mensagens, alternando entre os papéis de mentor e articulador, aproveitando sua força política para garantir poder de mobilização.

A Polícia Federal está cumprindo mandados de busca e apreensão na residência de Jordy, localizada em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, e em seu gabinete no Congresso Nacional, em Brasília. Na casa dele, a PF apreendeu uma arma e R$ 1 mil.

Houve cogitação de abrir forçadamente o gabinete, mas a medida não foi necessária, pois um representante da Secretaria-Geral da Câmara forneceu a chave.

Ironicamente, Jordy havia protocolado, em março de 2023, um pedido de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), alegando suposto crime de responsabilidade na invasão das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro, na capital federal.

Ao todo, estão sendo cumpridos 10 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no Rio de Janeiro (8) e no Distrito Federal (2)

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