Protesto
contra Bolsonaro acontece em todos os estados e Distrito Federal
Protestos
ocorreram em diversas cidades do Brasil.
Manifestantes pedem mais vacina, impeachment de
Bolsonaro e volta do auxílio emergencial
Manifestantes
foram às ruas no sábado, (3/7), para protestos
contra o presidente Jair Bolsonaro (sem
partido) e em defesa da vacinação contra
Covid-19. Foram registrados atos em todos os
Estados e Distrito Federal, em ao menos 120
cidades brasileiras e em dezenas de capitais
europeias.
Assim
como aconteceu em atos semelhantes em maio e
junho, as manifestações foram pacíficas. No
geral, os manifestantes pediam mais vacina, o
impeachment de Bolsonaro e volta do auxílio
emergencial de R$ 600.
Na
Região Central de Belo Horizonte, um grupo
de manifestantes colocou fogo em pneus e
interditou o elevado Dona Helena Greco, na Região
Central da cidade. Eles gritavam expressões de
ordem contra o governo Bolsonaro.
O
protesto contou com cartazes e faixas que se
posicionavam contra o fascismo. A mobilização
também lembrou a morte de Marielle Franco,
ocorrida em março de 2018. De acordo com a
Polícia Militar, a intervenção começou por
volta das 6h.
Não
houve registro de violência e o grupo se
dispersou rapidamente pelas ruas do Centro da
capital. Os militares também acionaram o Corpo de
Bombeiros para conter as chamas e fazer a retirada
dos pneus.
Berlin
na Alemanha
Com
'Capitão Cloroquino', manifestantes protestam
contra Bolsonaro em BH
A
manifestação contra o presidente da República,
Jair Bolsonaro (sem partido), tomou as ruas da
Região Centro-Sul de Belo Horizonte, na tarde do
sábado (3/7). Com concentração iniciada às
14h, na Praça da Liberdade, o protesto desce a
Avenida João Pinheiro em direção à Praça da
Estação. Os atos deste sábado receberam o nome
de "3JForaBolsonaro".
Além
de cartazes em protesto ao governo federal, um dos
destaques do movimento foi o já conhecido “Capitão
Cloroquino”, também chamado de “Clorokiller”,
boneco inflável em alusão ao presidente Jair
Bolsonaro, de 13 metros de altura. A sátira ao
mandatário foi inflada na Praça da Liberdade
pelo Movimento Acredito.