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 Copa 2022 - Notícias

 

 

 

5 milhões de pessoas recebem a seleção da Argentina em Buenos Aires

 

O avião pousou em Buenos Aires na madrugada desta terça-feira. As comemorações se estenderam até o meio da tarde e teve mais de 5 milhões de pessoas nas ruas.

O avião que transportava a seleção argentina chegou em Buenos Aires no início da madrugada. O primeiro a surgir em público foi o capitão Lionel Messi, melhor jogador da Copa. As comemorações aconteceram ao longo da tarde de terça-feira na capital do país.

Às 2h26 da madrugada (horário de Brasília) desta terça-feira, 20, a Copa do Mundo FIFA retornou para o berço de Diego Maradona, Lionel Messi e companhia.

Foram 36 anos de espera, mas, depois de 20 horas de viagem, incluindo uma parada em Roma, na Itália, para abastecimento, a seleção argentina aterrissou em Buenos Aires, onde milhares de pessoas aguardavam os campeões mundiais para agradecer pela histórica conquista do último domingo, 18, na final do Qatar 2022.

O primeiro a surgir na porta da aeronave foi o capitão Lionel Messi e ele não veio sozinho: carregava a taça em sua mão direita. Pouco depois, juntou-se a ele o treinador Lionel Scaloni e, assim, começaram todos a descer as escadas, escoltados pelo presidente da AFA (Associação de Futebol Argentino), Claudio “Chiqui” Tapia.

Depois de deixar o avião, os jogadores, a comissão técnica e os dirigentes se dirigiram até um ônibus aberto que os levou até a sede da AFA, que fica a poucos minutos do Aeroporto Internacional de Ezeiza. O deslocamento foi embalado pelo grupo musical La Mosca Tsé-Tsé, responsável pelo hit que embalou a campanha argentina até o título, “Muchachos”.

Uma multidão de torcedores acompanhou o trajeto enquanto Messi e companhia acenavam da parte de cima do ônibus.

A partir do meio-dia, depois de um leve descanso, os tricampeões mundiais percorreram o centro da capital argentina para mostrar o troféu trazido de volta para casa após a vitória nos pênaltis contra França.

O passeio dos campeões, que teria uma extensão de mais de 60 quilômetros, foi cercado de uma multidão incrível. Por causa da quantidade de pessoas, o ônibus dos campeões não pôde chegar perto do Obelisco, o monumento mais importante de Buenos Aires e local tradicional de comemoração das grandes conquistas.

Passou perto do monumento, mas não entrou na Avenida 9 de Julho, e seguiu sua trajetória pela capital. Ao todo, foram quatro horas de desfile, até que um helicóptero buscou os campeões para levá-los à sede da Associação Argentina de Futebol. Estima-se que cerca de 5,5 milhões de pessoas festejaram a volta dos jogadores. Para isso, foi decretado feriado na Argentina.

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Buenos Aires explode em festa com ruas lotadas em comemoração a vitória da Argentina na Copa

 

Branco e azul pintam as ruas lotadas de Buenos Aires, neste domingo, 18/12, quando a Argentina se tornou tricampeã mundial. A lotação pela cidade foi filmada por cearenses que moram na capital argentina. Apesar da rivalidade no futebol, os brasileiros estão aproveitando a cidade em clima de festa.

A seleção alviceleste foi campeã após uma partida eletrizante contra a França que foi decidida apenas nos pênaltis. A Argentina levantou a taça da Federação Internacional de Futebol (Fifa) após um jejum de 36 anos sem a principal conquista do esporte. A vitória serviu também para coroar Lionel Messi, que se aposenta da seleção com o título e uma conquista pessoal: o melhor jogador da Copa.

“Tem muita gente ainda que não acredita que a Argentina ganhou, mas é isso. Estou muito feliz de estar vivendo essa experiência, porque em 2002 eu era muito pequena, mas agora está sendo assim maravilhoso. O Messi merece muito”, complementou Nathalia.

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Macron parabeniza jogadores da França no vestiário

 

O presidente da França, Emmanuel Macron, esteve no estádio Al Bayt para assistir à vitória da seleção de seu país sobre Marrocos na semifinal da Copa do Mundo do Catar e fez questão de visitar o vestiário da equipe após o jogo. Ele cumprimentou o treinador Didier Deschamps e cada um dos jogadores presentes pelo triunfo.

Os nossos compatriotas precisam de uma alegria simples e pura, o esporte proporciona isso, e o futebol em particular. Estou muito melhor agora do que há uma hora e meia. Sofremos algumas vezes, mas vimos uma grande equipe. Muito obrigado ao nosso treinador, Didier Deschamps, e a esta equipe que é de fato uma mistura de várias gerações, e isso que é bom. Deschamps, são três finais, e ele vence! O Deschamps está sempre lá, com sua sorte e seu talento. Traremos de volta a Copa e, obviamente, Deschamps deve ficar! Esta seleção francesa me deixa muito orgulhoso - disse Macron à TV francesa.

A ida de Macron ao Catar para acompanhar a seleção na semifinal foi centro de polêmica na França. No país, muito se criticou a realização da Copa no país árabe, que é acusada de desrespeitar direitos humanos de trabalhadores imigrantes e da comunidade LGBTQIAP+. O presidente, porém, já havia dito antes do torneio que "não se deve politizar o esporte"; nesta quarta, ele novamente foi político ao falar do país-sede.

- O esporte deve unir as pessoas. Às vezes os países, que não se falam politicamente, se falam (através do esporte). É preciso reconhecer que o Catar organiza esta competição particularmente bem. Existem muitos países onde também é necessária ação. Esta noite, devemos aproveitar esta classificação à final - esquivou-se.

 

 

Macron parabeniza jogadores da França no vestiário

 

O presidente da França, Emmanuel Macron, esteve no estádio Al Bayt para assistir à vitória da seleção de seu país sobre Marrocos na semifinal da Copa do Mundo do Catar e fez questão de visitar o vestiário da equipe após o jogo. Ele cumprimentou o treinador Didier Deschamps e cada um dos jogadores presentes pelo triunfo.

Os nossos compatriotas precisam de uma alegria simples e pura, o esporte proporciona isso, e o futebol em particular. Estou muito melhor agora do que há uma hora e meia. Sofremos algumas vezes, mas vimos uma grande equipe. Muito obrigado ao nosso treinador, Didier Deschamps, e a esta equipe que é de fato uma mistura de várias gerações, e isso que é bom. Deschamps, são três finais, e ele vence! O Deschamps está sempre lá, com sua sorte e seu talento. Traremos de volta a Copa e, obviamente, Deschamps deve ficar! Esta seleção francesa me deixa muito orgulhoso - disse Macron à TV francesa.

A ida de Macron ao Catar para acompanhar a seleção na semifinal foi centro de polêmica na França. No país, muito se criticou a realização da Copa no país árabe, que é acusada de desrespeitar direitos humanos de trabalhadores imigrantes e da comunidade LGBTQIAP+. O presidente, porém, já havia dito antes do torneio que "não se deve politizar o esporte"; nesta quarta, ele novamente foi político ao falar do país-sede.

- O esporte deve unir as pessoas. Às vezes os países, que não se falam politicamente, se falam (através do esporte). É preciso reconhecer que o Catar organiza esta competição particularmente bem. Existem muitos países onde também é necessária ação. Esta noite, devemos aproveitar esta classificação à final - esquivou-se.

 

 

Mbappé é Chuteira de Ouro da Copa

 

Com os gols anotados na final da Copa do Mundo 2022, contra a Argentina, Kylian Mbappé se isolou e confirmou a artilharia no Qatar com 8 gols marcados. No fim, os sul-americanos venceram nos pênaltis (4 a 2) depois de 3 a 3 em 120 minutos. 

O astro francês foi o nome da seleção europeia no Estádio Lusail: apareceu nos minutos finais do tempo normal, converteu um pênalti e fez um golaço para empatar e forçar prorrogação. No tempo extra, em nova penalidade, Mbappé registrou a oitava bola na rede no Qatar.

Antes da final, Mbappé já era o melhor jogador francês no Qatar. O craque do Paris Saint-Germain tinha cinco bolas na rede até então, entre eles dois golaços contra a Polônia nas oitavas de final. 

Com os gols deste domingo, o francês bateu o recorde de gols em finais da Copa da Fifa. Ele ultrapassou Geoff Hurst, Zinedine Zidane, Pelé e Vavá, todos com três bolas na rede em decisões. Messi ficou logo atrás na artilharia. 

Campeão, o astro converteu um pênalti, ainda no primeiro tempo, e apareceu novamente na prorrogação, completando rebote do goleiro. Ele se tornou o primeiro jogador com gols em todas as fases da Copa do Mundo desde Jairzinho, em 1970.

A Tricampeã mundial no Qatar, a Argentina levou a melhor nos outros dois prêmios: Luva de Ouro, com Dibu Martínez, e melhor jogador jovem, com Enzo Fernández

Emiliano Martínez, que já havia brilhado nas quartas de final contra a Holanda, voltou a ser decisivo contra a França não só na decisão por pênaltis, ao defender cobrança de Coman, mas também aos 17min do segundo tempo da prorrogação, quando defendeu chute de Kolo Muani cara a cara em lance-chave do jogo, e mantendo o 3 a 3 no placar.

Já Enzo Fernández foi um dos comandantes do meio-campo da Argentina. Ele iniciou a campanha do título no banco, sendo reserva e entrando no segundo tempo contra Arábia Saudita e México. O gol contra os mexicanos e a boa atuação, porém, fizeram com que ele fosse escalado como titular na partida seguinte, contra a Polônia; ele deu assistência para o segundo gol (de Julian Álvarez) e não saiu mais do time. 

O jogador de apenas 21 anos é o primeiro sul-americano a vencer o prêmio, criado em 2006. Podolski, da Alemanha, foi o primeiro a levar, seguido de Thomas Müller (2010), Pogba (2014) e Mbappé (2018).

 

 

Com Messi eleito craque, Argentina domina prêmios da Copa do Catar

 

Após a confirmação do tricampeonato mundial da Argentina, a Fifa anunciou, no domingo, 18/12, a premiação dos melhores jogadores da Copa do Catar. Protagonista do título, Lionel Messi foi eleito o craque do torneio e recebeu a Bola de Ouro, superando o também atacante Kylian Mbappé, da França (Bola de Prata) e o meia croata Luka Modric (Bola de Bronze).

É a segunda vez que Messi termina um Mundial como Bola de Ouro. Em 2014 (Brasil), ele também levou o prêmio, apesar da perda do título para a Alemanha. O camisa 10, aliás, é o primeiro jogador de uma seleção campeã a ser eleito o craque da Copa desde o brasileiro Romário, em 1994 (Estados Unidos).

Outros dois argentinos foram condecorados pela Fifa. O goleiro Emiliano Martínez levou o Luva de Ouro, prêmio dado, desde 2010, ao melhor jogador da posição na Copa, tornando-se o primeiro sul-americano a ganhá-lo. O meia Enzo Fernández, por sua vez, foi escolhido o destaque jovem da competição. A honraria existe desde 1958 e teve Pelé como vencedor na ocasião.

Apesar do vice, Mbappé recebeu a Bola de Ouro por ter sido o artilheiro da competição no Catar, com oito gols. Já a seleção da Inglaterra ganhou o troféu Fair Play, prêmio dado pela Fifa à equipe mais disciplinada do Mundial.

 

 

Argentina conquista o tricampeonato mundial e consagra Lionel Messi

 

Após 36 anos de espera e dois vices dolorosos (1990 e 2014) a Argentina conquistou o Tricampeonato mundial e consagrou Lionel Messi. No domingo, 18/12, a equipe albiceleste derrotou a França por 4 a 2 na disputa de pênaltis, após empate de 3 a 3 com a bola rolando, no Estádio de Lusail, na decisão da Copa do Catar, assegurando o tricampeonato mundial.

Campeã em casa, em 1978, e no México, oito anos depois, a Argentina ergueu a taça do mundo pela primeira vez longe do continente americano. Em 22 edições, esta é a terceira vez que o feito acontece. As anteriores foram em 1958 (Suécia) com o Brasil e em 2014 (Brasil) com a Alemanha.

Assim como em 1986, o título argentino tem um protagonista destacado. Se lá atrás, o cara foi Diego Armando Maradona, desta vez, teria de ser Lionel Messi. Quis o destino que o craque, de 35 anos, na última Copa da carreira, pudesse, enfim, levantar a taça mais cobiçada do planeta. Mais que isso, sendo o maestro de uma equipe que jogou, é claro, pelo país, mas também pelo camisa 10. Além de campeão, Messi encerrou a competição como vice-artilheiro (com sete gols) e jogador com mais partidas na história dos Mundiais (26, à frente do alemão Lothar Matthäus).

O título coroa uma campanha que, na primeira rodada, parecia improvável. Apesar de favorita, a Argentina estreou derrotada pela Arábia Saudita, por 2 a 1, de virada. O tropeço deu fim a uma sequência de 36 jogos de invencibilidade. A recuperação teve início com a vitória por 2 a 0 sobre o México. O triunfo para cima da Polônia, pelo mesmo placar, deu aos hermanos a liderança do Grupo C. Nas oitavas e nas quartas de final, classificações sofridas ante Austrália (2 a 1) e Holanda (nos pênaltis, após empate em 2 a 2 no tempo normal). Na semifinal, a grande atuação da equipe, no 3 a 0 aplicado na Croácia.

Os franceses, então atuais campeões, sentiram o gosto amargo do vice pela segunda vez - a primeira foi em 2006. Perderam a chance de repetir o Brasil de Pelé e Garrincha, última seleção a vencer duas Copas seguidas, entre 1958 e 1962. A juventude do elenco dos Bleus, cheio de nomes abaixo dos 30 anos (21 dos 25 convocados), entre eles o craque Kylian Mbappé, mostra, porém, que os europeus permanecerão fortes rumo ao próximo Mundial, em 2026 (Estados Unidos, Canadá e México). O camisa 10, aliás, marcou três gols na final e acabou a competição no Catar como artilheiro, com oito gols, chegando a 12 na história do torneio, mas acabou não sendo suficiente.

Campeã em casa, em 1978, e no México, oito anos depois, a Argentina ergueu a taça do mundo pela primeira vez longe do continente americano. Em 22 edições, esta é a terceira vez que o feito acontece. As anteriores foram em 1958 (Suécia) com o Brasil e em 2014 (Brasil) com a Alemanha.

Assim como em 1986, o título argentino tem um protagonista destacado. Se lá atrás, o cara foi Diego Armando Maradona, desta vez, teria de ser Lionel Messi. Quis o destino que o craque, de 35 anos, na última Copa da carreira, pudesse, enfim, levantar a taça mais cobiçada do planeta. Mais que isso, sendo o maestro de uma equipe que jogou, é claro, pelo país, mas também pelo camisa 10. Além de campeão, Messi encerrou a competição como vice-artilheiro (com sete gols) e jogador com mais partidas na história dos Mundiais (26, à frente do alemão Lothar Matthäus).

O título coroa uma campanha que, na primeira rodada, parecia improvável. Apesar de favorita, a Argentina estreou derrotada pela Arábia Saudita, por 2 a 1, de virada. O tropeço deu fim a uma sequência de 36 jogos de invencibilidade. A recuperação teve início com a vitória por 2 a 0 sobre o México. O triunfo para cima da Polônia, pelo mesmo placar, deu aos hermanos a liderança do Grupo C. Nas oitavas e nas quartas de final, classificações sofridas ante Austrália (2 a 1) e Holanda (nos pênaltis, após empate em 2 a 2 no tempo normal). Na semifinal, a grande atuação da equipe, no 3 a 0 aplicado na Croácia.

Os franceses, então atuais campeões, sentiram o gosto amargo do vice pela segunda vez - a primeira foi em 2006. Perderam a chance de repetir o Brasil de Pelé e Garrincha, última seleção a vencer duas Copas seguidas, entre 1958 e 1962. A juventude do elenco dos Bleus, cheio de nomes abaixo dos 30 anos (21 dos 25 convocados), entre eles o craque Kylian Mbappé, mostra, porém, que os europeus permanecerão fortes rumo ao próximo Mundial, em 2026 (Estados Unidos, Canadá e México). O camisa 10, aliás, marcou três gols na final e acabou a competição no Catar como artilheiro, com oito gols, chegando a 12 na história do torneio, mas acabou não sendo suficiente.

 

 

Croácia vence Marrocos e fica com terceiro lugar da Copa do Mundo

 

Na provável despedida de Modric de Copas, a Croácia venceu o Marrocos por 2 a 1 e ficou com o terceiro lugar do Mundial no sábado, 17/12. É a terceira vez que conseguem o pódio em suas seis participações no torneio. 

O Marrocos, por sua vez, termina com a melhor campanha de uma seleção africana - e também árabe - em Copas do Mundo. Os gols foram marcados por Gvardiol pelos croatas, depois empate de Dari pelos marroquinos e por fim o peixinho de Orsic para definir a vitória.

Vítima do drible elástico de Lionel Messi nas semifinais, o zagueiro teve participação decisiva com um gol para abrir o placar pela Croácia. Em campo na primeira etapa, os croatas trocaram 592 passes e 119 deles foram de Gvardiol, líder no quesito.

Orsic terminou confirmando a vitória da Croácia ao saltar de peixinho para um golaço, finalizando o placar por 2 a 1 no International Khalifa.

Após a derrota, o Marrocos terminou com a quarta posição da Copa do Mundo e conquista a melhor campanha da história de uma seleção africana - e também das árabes - em Mundiais. O técnico Walid Regragui também se tornou o primeiro africano a chegar até as quartas e depois às semifinais de uma Copa.

 

 

França x Marrocos na Final da Copa 2022

 

 

 

França derrota Marrocos e enfrentará Argentina na final da Copa - Paris está em festa

 

A seleção da França venceu o Marrocos, por 2 a 0, na quarta-feira 14/12, no estádio Al Bayt, e garantiu sua vaga na final da Copa do Mundo do Catar.

Os franceses começaram o jogo criando mais oportunidades, enquanto o Marrocos explorou o contra-ataque. O primeiro gol da partida foi marcado logo aos cinco minutos, quando Theo Hernández aproveitou a sobra na área e emendou um voleio para abrir o placar.

Depois do gol, o jogo ficou aberto com as duas seleções criando chances para mudar o resultado. Após o intervalo, a equipe marroquina encurralou a atual campeã mundial, mas não conseguiu converter a pressão em gol.

A França, por sua vez, ampliou o placar, aos 32 minutos, após Kolo Muani entrar em campo e marcar depois de jogada de Kylian Mbappé.

Agora, os franceses vão enfrentar a seleção da Argentina no próximo domingo, 18/12, na final da Copa do Catar, enquanto Marrocos e Croácia disputarão o terceiro lugar no sábado, 17/12. Os dois jogos serão realizados às 12h (horário de Brasília). 

Logo após o jogo, milhares de torcedores tomaram as ruas de Paris para celebrar a vitória e a ida para a final da Copa 2022.

 

 

Argentina passa por cima da Croácia e está na final da Copa do Mundo

 

A Argentina está na final da Copa do Mundo 2022. Na terça-feira, 13/12, a Albiceleste deu o troco na Croácia após a dura derrota por 3 a 0 em 2018 e venceu a semifinal pelo mesmo placar, com gols de Lionel Messi e Julián Álvarez (2). 

Na primeira etapa, os "hermanos" não sentiram dificuldade e foram para o intervalo com uma vantagem de dois gols. No segundo tempo, os europeus se abriram com as alterações, e a Argentina aproveitou para fazer o terceiro e matar o jogo.

Novamente, Lionel Messi roubou a cena e foi um dos grandes destaques da Argentina. Além de uma cobrança de pênalti perfeita, Leo deu uma assistência primorosa para o último gol de Álvarez e segue alcançando grandes marcas. O camisa 10 chegou a 25 jogos em Copas do Mundo, igualando Lothar Matthaus. O craque agora soma 11 gols marcados na história do torneio, igualando-se ao húngaro Sándor Kocsis, vice em 1954, e ao alemão Jürgen Klinsmann, campeão em 1990.

Após um início de jogo morno, a Argentina chegou com perigo com Julián Álvarez sendo lançado no ataque e sofrendo pênalti de Livakovic. Na cobrança, Messi não deu chances para o croata e balançou as redes aos 33 minutos para abrir o placar. E se não vai na técnica, a Albiceleste também conta com a sorte. Cinco minutos mais tarde, Álvarez arrancou quase do meio de campo, dividiu com dois defensores, e chutou a bola para ampliar o marcador e dar larga vantagem ao fim da primeira etapa.

 

 

Capa do Jornal o Tempo traz a frustração dos brasileiros com a desclassificação na Copa 2022

 

 

 

Semifinal terá Croácia x Argentina e França x Marrocos

 

 

 

Marrocos derrota Portugal e faz história na Copa do Mundo do Catar

 

Marrocos fez história no Catar. Pela primeira vez uma equipe africana chega à semifinal da Copa do Mundo. Com inteligência e uma sólida defesa, o time derrotou Portugal por 1 a 0 e agora espera o vencedor de França e Inglaterra, que se enfrentam às 16h (horário de Brasília) do sábado, 10/12.

Ao final da partida, o craque Cristiano Ronaldo deixou o estádio aos prantos. 

 

 

França elimina Inglaterra em jogaço e pega Marrocos nas semifinais

 

A atual campeã do mundo chegou de novo. Com vitória por 2 a 1 sobre a Inglaterra, no sábado, 10/12, em um jogaço no estádio Al Bayt, a França se garantiu mais uma vez na semifinal da Copa – pegará Marrocos. 

Os gols foram marcados por Tchouaméni e Giroud, em duas assistências de Griezmann. Harry Kane marcou de pênalti para os ingleses – e perdeu um outro, que poderia ter mandado a partida para a prorrogação.

A França volta a campo na próxima quarta-feira, às 16h (de Brasília), para o jogo contra Marrocos pelas semifinais. O vencedor enfrentará Argentina ou Croácia, que se enfrentam na terça, na grande decisão, domingo. O perdedor disputará o terceiro lugar no sábado. Clique aqui e veja a tabela completa da Copa do Mundo.

Kane x Lloris: defesas, gol e um pênalti nas alturas 

Eles são velhos conhecidos – jogam juntos no Tottenham, da Inglaterra. E tiveram um duelo particular neste sábado. O atacante inglês Harry Kane parou no goleiro francês Hugo Lloris duas vezes na etapa inicial: primeiro ao girar sobre a marcação de Upamecano e sair de frente para o gol, depois ao arriscar de fora da área. Mas veio o segundo tempo, e um pênalti deu a chance para Kane finalmente bater o colega. 

O chute forte, seco, no canto, empatou a partida e tornou o atacante o maior artilheiro da história da seleção inglesa, empatado com Wayne Rooney. Mas haveria mais. Haveria mais um pênalti. E Kane, desta vez, não marcou. Isolou por cima, muito longe do gol defendido pelo amigo Hugo Llloris.

 

 

Torcedores de todo mundo fazem a festa das cores na Copa 2022

 

Torcedores dos 32 países que participam da Copa 2022 deram um show de criatividade na hora de mostrar a torcida nos estádios da copa. Ferveção fez um resumo dos looks mais legais. 

 

 

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