Bafões   Diversão   Esporte   Famosos   Moda   Música   Mundo   Notícias   Viagens

 

Diversão - Notícias

 

Público reclama das atrações e palcos dispersos na Virada Cultural de BH 2024

  

Evento estava vazio comparado com edições anteriores

E a edição 2024 da Virada Cultural de BH não agradou o público. O evento aconteceu nos dias 24 e 25/8 em palcos espalhados pela região central da capital e teve shows e exposições montadas por praças e ruas. 

Comparado com edições anteriores, a quantidade de pessoas era bem menor e alguns palcos ficaram vazios. A distância entre os palcos foi a principal reclamação de quem pretendia acompanhar a programação fazendo um roteiro pelo circuito montado pela prefeitura. 

A falta de atrações famosas também atraiu muito menos público esse ano. A equipe do Ferveção começou a acompanhar a virada pela Praça Raul Soares aonde acontecia shows de pagode e samba. Nesse palco a quantidade de pessoas era inferior a 300 pelos nossos cálculos. 

Na seqüência subimos até a Praça 7 em um trajeto de mais de 400 metros e por lá estava tendo palcos na Rua Rio de Janeiro com DJs se apresentando e na Rua Carijós com shows de MPB. O público também nesses dois locais não passou de mil pessoas. 

Andamos cerca de 600 metros e formos até o Parque Municipal aonde 3 palcos foram montados. O primeiro palco estava vazio e uma banda de MPB se apresentava. O outro palco ao lado do Palácio das Artes estava lotado com cerca de 3 mil pessoas assistindo um show. O terceiro palco próximo ao coreto tinha um grupo de forró se apresentando e cerca de 100 pessoas estavam por lá.

Decidimos então ir até o Sulacap há 300 metros de distância da entrada do parque aonde acontecia apresentação de rap e cerca de 500 pessoas se aglomeravam no local, mas resolvemos deixar o local por que parecia inseguro com muitas pessoas estranhas e muito policiamento. 

No domingo, teve show do cantor Lenine e segundo relatos foi o show mais cheio dessa edição. 

 

Festa Absurda faz edição no Mira durante a Virada Cultural de BH 2024

Paralelo a Virada Cultural de BH que acontecia nas ruas no entorno da Praça 7, a Festa Absurda aproveitou o evento e fez uma edição no Mira. A entrada era OFF e DJ Ed se apresentava no espaço super lotado com cerca de 200 pessoas.

Com entrada pela Rua Rio de Janeiro, o edifício Dona Júlia Nunes Guerra agora tem essa balada no 25º, último andar do prédio projetado pelo arquiteto Carlos Fernando de Moura Bicalho, que tem a proposta de ser um espaço cultural. 

        


Nome:

E-mail:

Telefone:

Mensagem:


 

 

 

 

 FERVECAO.COM - Copyright (c)