A
Mahal
divulgou nas redes sociais que fará um Pré-Carnaval
no Granfinos no sábado, (20/1). As
atrações ainda não foram divulgadas, mas os
ingressos já estão no site Sympla para
serem retirados ou adquiridos.
É possível
retirar os ingressos OFF, comprar
entradas por R$ 20 e R$ 25 Reais
ou Revertidas em Consumação nos valores
de R$ 30 e R$ 40 Reais.
Será a
1ª vez que a produtora fará entradas
revertidas em consumo no site de vendas de
ingressos. É babado!
A
disputa pelo RÉVEILLON LGBT de BH
continua acirrada nas redes sociais. Os
produtores estão postando vídeos e detalhes do
que as festas prometem oferecer . Fizemos um
resumo da situação de cada festa.
A
UM
Brasil
está divulgando que um lote extra de
ingressos foi colocado a venda após os
ingressos se esgotarem. Segundo um vídeo que
está nas redes sociais, a festa foi ampliada e
será ainda mais grandiosa com um palco extra
onde a cantora Wanessa fará o show na hora da
virada.
Como já divulgamos aqui, em 2017, o
Reveillon da UM Brasil ficou vazio no Automóvel
Clube. Em 2017, a festa vai acontecer no pátio
do Hotel Mercure em Lourdes.
Mokaii
- A produtora está vendendo ingressos ainda e
em uma enquete nas redes sociais, a festa está
em 2º lugar entre as mais cotadas para bombar.
A produtora postou um vídeo com a DJ Las Bibas
From Viscaya onde ela diz para o público se
preparar para uma noite muito especial. A festa
vai acontecer no Krug Bieger em Nova Lima.
Sense
- A Sense divulgou nas redes sociais detalhe da
decoração do Niágara onde será a festa desse
ano. A festa do ano passado bombou em conjunto
com a Mahal atraindo cerca de 800 pessoas. Em
2017, os camarotes da Sense bombaram em grandes
eventos e a produtora está com uma boa
reputação com o público que deve de novo
lotar a festa.
Rancho
Bill
- Em 2017, a festa do Rancho Bill foi embargada
e não aconteceu no espaço de eventos. Transferida
de última hora para o Automóvel Clube junto
com a UM Brasil a festa foi um fiasco. Para esse
ano, o laudo dos Bombeiros liberando o espaço
já foi emitido e divulgado nas redes sociais.
Vídeos com as atrações da festa também foram
postados e de última hora foi escalado o grupo Havaianas
Usadas. Em anos anteriores, a festa atraiu
excelente público, mas com o incidente do ano
passado ficou incerto se o público vai optar
pela festa dessa vez.
Mais
uma jogada de marketing deixou o público com
pé atrás em relação a UM
Brasil.
Na semana do natal, a produtora de eventos
divulgou no site BHAZ
e em anúncios pagos no Facebook que os
ingressos do réveillon com a cantora Wanessa
Camargo estariam esgotados com cerca de 800
ingressos vendidos.
A notícia deixou muita
gente com a pulga atrás da orelha uma vez que
nem os Reveillon mais tradicionais de BH como o
do Iate Tênis Clube e o do Clube Belo
Horizonte nunca conseguiram essa
proeza.
No
dia (25/12), entretanto, foi possível comprar
ingressos normalmente pelo site Sympla
sem nenhuma dificuldade. Ferveção fez o pedido
para pagamento em débito na conta corrente para
testar o sistema que fechou o pedido
normalmente.
Além
do Reveillon da UM Brasil, a Mokaii,
Rancho Bill, Estação 2000, Sense,
Gis e Liberty também terão réveillon
LGBT em BH. A concorrência está muito grande
para um público cada vez menor.
Segundo
as redes sociais, 2017 termina com uma terrível
coincidência, o CALOTE. Dezenas de posts
denunciaram os principais produtores de festas LGBT
de BH de não pagarem dívidas com fornecedores,
cachês artísticos, promoters e funcionários
de seus eventos.
Houve diversos casos relatados
no Facebook. Os principais envolveram UM BRASIL, JOSEFINE, DM
PRODUÇÕES, JURERÊ 40º e MAHAL.
Vamos relembrar!
UM
BRASIL
- Foi acusada de não pagar cachês com
atrações artísticas e com locação de
equipamentos de iluminação e som nas redes
sociais. Em novembro, a casa noturna Fifty,
mantida pela produtora, encerrou as atividades.
JOSEFINE
- Foi acusada de não pagar funcionários,
seguranças, locação de som, locação de
iluminação, fornecedores de bebidas e cachês
artísticos. Teve ainda ações trabalhistas e
penhora de bens na boate. Em maio, a casa
noturna encerrou as atividades após um
incêndio. Em dezembro, Elaine,
ex-proprietária da boate, tentou voltar a fazer
eventos mas a festa não deu ibope e ficou
vazia.
DM
PRODUÇÕES
- Foi acusada de não pagar cachês de DJs e na
locação de equipamentos de som e iluminação
para alguns eventos. Em abril, Denise Martins
tentou lançar projeto chamado Desigual mas
não vingou mais que uma semana a festa. Já a Black
Stravaganza em maio atraiu público bem
abaixo da edição de 2016. A White Emotion
também atraiu público bem menor que em anos
anteriores e o DJ Erez Ben Ishay está
acusando a produtora de não pagar suas despesas
com hotel e cachê para atuar no evento.
MAHAL
- Em janeiro, a produtora foi acusada de dar um
golpe com um boleto falso na produtora Sense
após a festa do Reveillon 2017 feita em
sociedade. Em Julho, os ex-sócios se
desentenderam e entraram em pé de guerra nas
redes sociais. Em novembro, a produtora foi
acusada de não pagar cachês de DJs que tocaram
em festa produzida em parceria com a boate Gis
Mais segundo funcionários da casa noturna.
Em outubro, a produtora fez uma edição da
festa STAMINA (STRONGER GROUP) do
promoter Wallace Lara. Em outubro,
novembro e dezembro quase todos os eventos da
produtora foram OFF com distribuição de
cortesias pelo site da Sympla.
JURERÊ
40º
-
A produtora do promoter Matheus Botaro
também acabou tendo sérios problemas em 2017.
O Reveillon Jurerê feito em parceria com
a Josefine virou caso de polícia por causa de
desacordo financeiro entre as partes. Segundo
uma fonte, a Josefine não teria repassado o
dinheiro arrecado na festa para a Jurerê quitar
cachês com DJs, locação de equipamentos e
fornecimento de bebidas. Já a festa EveryBody
Toghether
na boate
Horús
terminou com uma batida policial, prisões de
traficantes e a condução coercitiva do
promoter para prestar esclarecimentos as
autoridades.
SUNSIDE
- Embora não tenha sido acusada de calote nas
redes sociais, a produtora teve muitos problemas em 2017. Em
janeiro, o pré-carnaval com a cantora Alinne
Rosa na Savassi terminou com um saldo
negativo de brigas e roubo de dezenas de
celulares segundo a Polícia Militar.
No mesmo
mês, o show da cantora Cláudia Leitte
foi embargado por falta de alvará do corpo de
bombeiros e remarcado para 15 dias depois dando
um enorme prejuízo financeiro para a empresa
com o cancelamento.
Em fevereiro, o
pré-carnaval com o Terra Samba na av.
Afonso Pena ficou vazio, após um enorme aparato
ser montado para mais de 50 mil pessoas, apenas
2 mil compareceram o que gerou um grande
prejuízo financeiro sem vendas de bebidas para
um grande público. Em julho, a Sunside disse
que não quer mais produzir eventos para o
público LGBT por que não dá
lucro.
A
Sense,
The Sound e Mokaii
se deram bem 2017. A Sense teve camarotes lotados feitos em parcerias
com grandes eventos e atrações nacionais.
A
The Sound conseguiu atrair bom público na festa
de lançamento. Já a Mokaii fez festas
maravilhosas e está em alta na cena. Os
investimentos deram retorno e as produtoras estão
colhendo bons frutos.
Se
em 2017 a crise chegou para vários produtores, resta agora esperar e ver o que vai
rolar em 2018 na cena LGBT de Minas Gerais. È
babado!
A
vida da Mahal
não está fácil, a produtora de eventos LGBT
que bombava em 2016, termina 2017 com um triste
legado, de se tornar a rainha do OFF em
BH.
A produtora do promoter Victor Figueiras
está tentando se manter no mercado a todo custo
distribuindo cortesias. Nos últimos 3 meses, a
Mahal tem usado sistematicamente o site de venda
de ingressos
SYMPLA
para a distribuição de ingressos em vez de
vendê-los. Assim que algum evento é divulgado,
os grupos de whatsapp pipocam com os
links de onde retirar cortesias.
Ferveção
fez um teste e descobriu que é muito fácil
cadastrar um evento e colocar a disposição os
ingressos através de cortesias ou não. As
últimas festas da Mahal como a Stamina,
I
Love Mahal
e o Aniversário
do DJ Allan Natal
era possível retirar as cortesias poucas horas
do evento acontecer.
A conseqüência é notada
nos eventos que perderam a
estrutura que tinham como telões de led
que não são mais vistos na maioria das
festas. Apenas uma estrutura básica e cabine do
DJ vendo sendo usadas. Os DJs escalados são
quase todos do 2º e 3º escalão e apresentados
como novidade.
O
Clubinho,
bar LGBT na Praça da Savassi, também está
usando e abusando do site para distribuir
cortesias para todos os dias de funcionamento do
estabelecimento.
Ferveção apurou que o bar tem
apresentado festas com DJs de funk e música ao
vivo com cantoras locais de sexta a
domingo.
O
site Sympla é um site criado em BH com
escritório na Savassi e tem dezenas de eventos
cadastrados de diversos seguimentos e até
cursos e seminários vendem ingressos pelo
portal. É babado!
A
Reborn Party, festa que seria o
renascimento dos ex-proprietários da boate Josefine(Elaine e Márcio) na cena de festas LGBT
em BH, atraiu cerca de 10 pessoas ao antigo Espetinho
do Manoel na Pampulha, na quinta, (07.12). O
local também já foi a badalada boate Yucatan
nos anos de 2004 e 2005 e tem uma localização
e vista privilegiada na região.
Os
DJs Aless e Robix (RJ) eram as
principais atrações do agito que também
contou com equipe de vários seguranças e
iluminação com painéis de led de alta
resolução e um estacionamento interno para os
clientes.
Apesar
do investimento no local, não foram contratados
promoters nem houve divulgação com flyers e
nem venda de ingressos antecipados.
A mídia do
evento foi feito apenas através do Facebook
da Elaine Josefine,
o que teria prejudicado o evento de bombar.
Ferveção fez uma pesquisa informal entre
pessoas próximas e quase ninguém estava
sabendo do evento que necessitaria de no mínimo
400 pessoas para encher o local e bombar.
A
festa que também aconteceria no sábado, (10/12), foi divulgada como entrada OFF
para que o público fosse conhecer o local mas
também não deu ibope e ficou vazia. A festa de
réveillon que estava marcada para o mesmo local
no dia 31 foi cancelada. Para os
ex-proprietários da boate só sobraram
prejuízo com a festa e sonho frustrado de
voltar a dominar a noite LGBT de BH. É babado!
Embora
não ficando vazia, como já era esperado a Mahal
perdeu a concorrência para a festa de
lançamento da produtora The Sound,da
promoter Patrícia Di Meirelles.
As
duas festas foram no mesmo horário no domingo,
(10.12), e destinadas ao público LGBT
mas pelas imagens é possível dizer que os "Malhados",
os que fazem as festas bombarem, foram em
massa para a The Sound. É babado!
A
festa da Mahal celebrou os 10 anos de carreira
do DJ Allan Natal e atraiu cerca de 150
pessoas segundo uma fonte do site ao Niágara.
A entrada foi OFF OFF pelo site da Sympla
e R$ 30 na portaria. A estrutura
mais uma vez foi básica sem telão de led e com
apenas uma atração nacional, a DJ Laurize
(GO).
As
festas da Mahal vem passando por altos e baixos
desde a saída de Mohamed Mendes da
produtora e mais uma vez não conseguiu o
sucesso de outros tempos. É babado!
Já
a The Sound, investiu alto com uma super
produção Joy Maker em espaço de
eventos na Pampulha. O local ganhou
decoração com cortinas de vual em toda parte
interna e a iluminação contou com 20 canhões
de luz de alta potência de última geração.
O
palco foi montado em frente a piscina com
telões de led de alta definição onde os DJs
Mauro Mozart, Guilherme Guerreiro (SP)
e Nathy Valverde (SP) se alternaram.
Houve também performances com 6 gogos.
A festa
contou com muita gente no staff.
Ferveção contou mais de 15 pessoas trabalhando
no evento como recepcionistas, venda de tickets
do bar, bombeiros civis e bartenders, mais a
equipe da iluminação.
O público estimado da
festa foi cerca de 300 pessoas entre
lista de convidados, entradas de R$ 40
antecipado e R$ 70 pista na hora e
camarote R$ 120.
O ponto negativo foi o
calor extremo já que não haviam ventiladores e
a temperatura chegou às alturas
Mais de 3 meses
fechado após o
assassinato do
ex-gogoboy Allan Pontelo, o Hangar 667
em BH bombou com o Baile da Diretoria, no
sábado, (9/12). O evento teve show com o
cantor de pagode Dilsinho, que está alta
com músicas nas paradas. A noite teve também o
MC GW
Mais
um capítulo interessante na história das
festas LGBT
de BH vai agitar a cidade no domingo, (10/12). Duas festas parecidas
e para o mesmo público no mesmo horário vão
disputar os clientes escassos atualmente. Os flyers
são quase idênticos, o que mostra que
ninguém quis arriscar com algo mais inovador com medo de errar.
Patrícia
Di Meireles promete fazer uma produção
grandiosa para o seu lançamento como produtora
de eventos The Sound em espaço na Pampulha e
escalou 6 DJs para a festa, entre os quais Guilherme
Guerreiro (SP) e Nathy Valverde. Os
ingressos custam de R$ 40 pista a R$
120 camarote open bar e a festa terá
decoração Joy Maker.
Já
a Mahal
vai celebrar os 10 anos de carreira do DJ
Allan Natal no pátio do Niágara e
escalou mais 4 DJs além do anfitrião Allan,
entre as quais a DJ Laurize (GO). O
ingresso é OFF e pode ser retirado no
site da Sympla e na hora vai custar R$
20. A produção deve ser básica como na
Stamina
que usou andaimes como estrutura de decoração.
O
mundo quer saber agora quem vai levar a melhor e
bombar e quem vai "penar" na briga
pela concorrência das festas nesse final de ano.
É babado!
A
Um Brasil vai encerrar 2017 com um Pré-Réveillon
no Automóvel Clube de BH, no sábado,
16.12. A festa Tretona (RJ) vai ter dois
palcos, um mineiro com DJs e bandas ao vivo e um
carioca com DJs residentes da festa no
Rio.
O
que mais chamou atenção foi o preço do
ingresso que está sendo vendido pelo site Sympla,
apenas R$ 15 Reais, preço considerado
muito barato considerando que a festa vai
acontecer em um dos locais mais glamorosos de
BH. Com a taxa do site o preço final do
ingresso vai para R$ 17 Reais. É babado!
Elaine,
a ex-proprietária da boate Josefine,
lança novo projeto para o público LGBT
de BH, na quinta, (07.12) e continuará no
sábado, (09.12). A festa chamada de Reborn
ou Renascimento traduzindo para o português
seria a volta triunfal da empresária para a
noite mineira após 6 meses afastada depois do
fechamento da JOsefine.
A
crise chegou também para a boate Chalezinho
é o que tudo indica. O espaço que já foi um
dos mais badalados e vips de BH virou bar nas
terças e quartas chamado de JABÚ, nome em
homenagem as jabuticabeiras que decoram o
estabelecimento. Ferveção apurou que a
programação como boate continua normal de
quinta a domingo segundo eventos agendados no
Facebook. É babado!
Foi
postado nas redes sociais o aftermovie do Camarote
Sense no Show da Virada no Mineirão,
no sábado (11.11). Os repórteres do Sense
fizeram a gravação na abertura do vídeo
dentro do Camarote
Golden,
o mais caro do evento, cerca de R$ 500 Reais com
comida e bebida liberados.
Detalhe
o Camarote Sense foi vendido por R$ 220 Reais
e não dava acesso a área onde foi filmado o
vídeo. O espaço Sense ficou há 100 metros do
palco no 2º andar do anel do Mineirão e na
parte da Esplanada logo abaixo cercado por grades
altas sem acesso para ver o show perto dos
artistas. É babado! Veja o vídeo!
Depois
de um bom tempo apagada da noite de BH, a Factory
voltou a bombar com uma festa. Mais uma vez a DJ
Las Bibas From Viscaya (SP) foi a salvação
para uma casa noturna da cidade.
Ela que tem se
destacado no cenário nacional há dois anos
pelos seus excelentes sets sempre tem ibope em
festa na capital mineira. Destaque também para
o gogo Luis Lima
que está sendo escalado
para as melhores festas. É babado!
A
promoter Ritinha
dos Santos,
que faz a festa Set Me Free em Ubá,
deu um baile daqueles na DJ
Anne Louise (BA).
A promoter cancelou a festa que estava marcada
para o dia (16/12), mas a DJ não aceitou o
cancelamento e fez um post tentando queimar a
promoter mineira.
Ritinha
então respondeu a DJ baiana nas redes sociais
com um post daqueles para arrasar com a cara dela.
A
verdade é que são os promoters que fazem a
noite acontecer e eles melhor que ninguém sabem
que às vezes é melhor cancelar do que fazer um
evento e ter prejuízo grande. Em Minas Gerais,
já foi a época que DJ dava ibope em festa
LGBT, o público está buscando outras
atrações que agreguem mais que um bom
som.
A Mahal
escalou 8 DJs para celebrar a festa de 2 anos da
festa Solaris, que acontece nos dias 2 e
3 de dezembro. No line-up tem até os DJ
Adrian Dalera (México) e José Vasquez
(Chile).
Há
poucos dias segundo uma fonte que trabalha no Gis,
a produtora não teria pago o cachê dos
DJ's da festa MAN
IN FEST, na véspera de feriado de finados,
(01.11). Como
a festa ficou vazia, restou para casa noturna então
pagar as contas da festa para não ficar com a
fama de caloteira na praça. É
babado!
Parece
que a relação entre a Mahal
e o Gis
em BH já não é mais das melhores. Segundo uma
fonte do Site Ferveção, após a festa MAN
IN FEST, na véspera de feriado de finados,
(01.11), as partes teriam entrado em atrito por
causa do pagamento dos cachês dos DJs
atrações da noite.
Como
a festa ficou vazia, a Mahal
promotora da festa não teria como pagar os
cachês dos DJs Xavier Alvarado (México),
Robix (RJ), Fábio Campos e Mauro Mozart por
falta de caixa. Restou para casa noturna então
pagar as contas da festa para não ficar com a
fama de caloteira na praça.
No
mesmo dia, rolou o Halloween
do Estação
e várias pessoas estavam indo do Gis para a
outra boate comentando que a balada por lá
estava fraca. É
babado!
A
moda agora em BH é freqüentar o Pajubar
no Centro da cidade. O novo bar LGBT
tem atraído tanta gente que fica uma multidão
em frente ao estabelecimento nos últimos dois
meses. As noites de sexta e sábado são as mais
concorridas e tem gente de 15 a 65 anos freqüentando
o local e de todas as classes sociais.
Enquanto
as boates vão de mal a pior, sendo que várias
já fecharam esse ano, os bares estão cheios e
faturando com o público que está cansado de
tudo o que se tem atualmente na noite gay de
BH.
Mas
cuidado, a região é perigosa a noite e as ruas
próximas ficam cheias de pivetes após as 22
horas. O bar fica na Av. Santos Dumond, 360. É
babado!
Deu
certo a estratégia de marketing que vem usando
o Mineiro Bill em BH para voltar a
bombar. Há
quase dois meses quem chega cedo na casa noturna
até às 19h não paga entrada.
O movimento de clientes triplicou e o local
voltou a bombar após passar por uma crise. Foi
a primeira vez que o estabelecimento colocou a
entrada OFF em muitos anos de
funcionamento.
Parece
que a crise fez mais uma vítima na noite LGBT
de BH. Dessa vez foi a boate Royalty que
fechou às portas na Savassi. No sábado dia (4/11), a casa noturna estava com as portas
fechadas e segundo um garçom que trabalha em um
bar em frente, a boate teria encerrado as
atividades pouco mais de 1 ano após ser
inaugurada.
Cássia
Maria, a ex-gogo girl de BH que usava o
codinome Kill Bill, postou um vídeo nas
redes sociais onde acusa o cantor Belo e
a sua esposa Gracyane Barbosa de terem
feito ameaças contra ela e sua família. No
vídeo, a moça parece estar nervosa e com um
boletim de ocorrência contra os famosos em
mãos e diz que não vai se intimidar pelas
supostas ameaças que vem recebendo da
assessoria dos famosos. Ela também afirmou que
vai mandar Belo "de volta para prisão
de onde ele não deveria ter saído" e
que não vai ficar intimidada.
Tão
logo o vídeo viralizou, a assessoria de
imprensa do cantor disse que vai processar a
moça que está repercutindo nas redes sociais.
Em BH, o programa Balanço Geral na Record TV
já abordou o caso essa semana. É babado!
Mais
uma casa noturna LGBT que fecha as portas em BH.
Desta vez é o Fifty
que está anunciando a uma cervejadadeBota Fora para o próximo domingo dia
(29.10). Foram escalados os principais artistas
e DJs que se apresentaram no estabelecimento
durante o tempo em que funcionou.
Nos
últimos 5 anos vários points LGBT de BH
fecharam. Tudo
começou em 2010 quando Gis Club colocou
portaria OFF para concorrer com o
Club
Ferveção.
Depois veio The L, Velvet, Mary
In Hell, Eros, Andaluz,
Josefine
e agora o Fifty.
A
festa Joy (RJ) teve altos e baixos em sua
edição em BH. Na Factory
Club
na Savassi no sábado, (21/10) rolou o Halloween
Night Out. A festa recebeu público bem abaixo
do esperado.
O principal motivo foi o preço
abusivo de R$65 da entrada para uma festa
em boate que normalmente tem ficado vazia desde
a inauguração há 3 meses. Além
do preço, teve reclamações do calor excessivo
e os DJs Oscar Velasquez (MX) e Ana
Flôr (RJ) não mandaram bem no som. Faltou
produção para justificar o preço
do evento ser tão alto.
Dezenas de pessoas ao
se informar do preço da entrada na boate com o
segurança foram para outras festas na Savassi
achando o preço abusivo.
Nem The Week em
São Paulo custa R$ 65 indagou um cliente inconformado
com a exploração. Já um outro grupo de 10
pessoas disse que esteve na boate há duas
semanas pagando R$ 15 apenas e que o espaço
não vale mais de R$ 30. O grupo foi
para a Amnésia no mesmo quarteirão.
Já
no domingo, o Rancho Bill bombou com mais
de 500 pessoas na Joy Pool Party Tour
Picadeiro. A festa teve ótima produção
com estrutura de ferro, led, gogo dancers e
ótimos sets dos DJs Thomas Solvert
(Espanha), Tommy Love (SP), Dri Toscano (RJ),
Anne Louise (BA) e Danny Brasil (RJ).
O
preço da entrada foi de R$ 75, por ser
um local diferenciado com belos jardins, piscina
e vários ambientes e excelente decoração, o Rancho
Bill valeu cada centavo disse um cliente da
festa. O
evento foi produzido pelo promoter Eudes
Freire (RJ)
e teve apoio em BH da Mokaii. É
babado!
O
mais novo pont LGBT de BH é a Amnésia.
O DJ Diego Ramal já havia tentado fazer
festas aos domingos mas o projeto não emplacou.
O estabelecimento era um clube de Swing e virou
boate para valer há 2 meses após não dar
retorno no outro seguimento. Os donos do local
estão disponibilizando o espaço para promoters
de diferentes tipos de público para festas em
todos os dias. Há 3 semanas, duas promoters
estão fazendo festas pops LGBTs que estão
bombando aos sábados.
Ferveção
esteve no local no sábado (21/10) e constatou
mais de 400 pessoas no Halloween Pop.
Entretanto, a estrutura da boate apesar de ser
bonita e bem localizada deixa muito a desejar.
Além do pé direito muito baixo, o local tem
estrutura de som precária, iluminação com
equipamentos sem potência e nenhum sistema de
ventilação, o que faz a boate virar um grande
forno com o calor dos últimos dias. A
temperatura passa facilmente dos 40° graus.
É
babado!
O
dia mais quente do ano em BH também foi o dia
mais quente do ano dentro de algumas boates da
cidade. Os termômetros chegaram aos 36º
graus durante o dia mas a noite nas boates foi bem pior. Sem
ar condicionado, as duas boates tiveram
temperaturas perto dos insuportáveis 50º
graus.
Ferveção
fez um tour pelas duas boates no sábado e
vários clientes abandonaram os estabelecimentos
minutos após entrarem devido a temperatura
extrema.
Na
Amnésia, a noite teve a super lotação
com uma festa de Halloween Pop de uma
promoter novata e a casa recebeu mais de 400
pessoas.
Já
na Factory,
teve o Halloween Joy Night Out com
público de pouco mais de 200 pessoas,
mas mesmo sem estar lotada, a boate sem ar
condicionado virou um caldeirão de vapor e
muito calor.
O chão do local virou uma lama preta e várias
pessoas saíram da casa protestando. É
babado!
Deu
certo a estratégia de marketing do Rancho Bill
de colocar a entrada OFF durante 3 horas no
feriado do dia 12/10. O estabelecimento teve um
dos maiores públicos desde sua inauguração
há vários anos.
Segundo uma fonte do site, a
maioria das pessoas aproveitou a promoção e
chegou cedo para economizar e curtir a balada
que teve shows e DJs.
Se
tem um local que deu certo em BH se chama Beb's
Fleming, na região da Pampulha. Desde que
inaugurou no 1º semestre, o bar boate está
bombando de quinta a domingo. O público é bem
misto e de todas as idades e a programação
engloba um pouco de tudo um pouco. A decoração
é clássica e moderna. Diferentemente de outras
unidades, o Beb's Fleming cobra entrada do
público. É babado!
Mesmo
tendo anunciado que teria patrocínios poderosos
da Red Bull, Chandon, Absolut
Vodka e Heineken, a Mahal
fez a pior edição em estrutura cenográfica da
festa Stamina de todos as edições.
Fora
da Josefine, esperava-se que a festa tivesse uma
edição gloriosa em todos quesitos. O agito
rolou no pátio externo do Niágara, em
Nova Lima, no sábado, (14/10), e teve como
principal atração o DJ Anthony May
(Espanha).
Na
Josefine, a festa sempre teve painéis de led e
estrutura de ferro transbox que não deixavam
nada a desejar para grandes festas do Rio e São
Paulo.
Neste primeira edição fora da boate, a
história já não foi a mesma. A estrutura da
festa foi o que mais rendeu comentários nas
redes sociais e virou piada.
Não teve led
e grande parte da estrutura do palco foi feito
por andaimes cobertos com lonas com a
logo da festa. Isso mesmo, andaimes foram
colocados no lugar de estrutura transbox
que geralmente é usada em festas em toda
parte e claro custam caras.
Nas
redes sociais, os comentários foram os mais
diversos desde gozações até pessoas
questionando cadê os recursos poderosos dos
patrocinadores que investiram na festa?
Fica a
pergunta, será que eram fake esses patrocínios
anunciados no flyer?
Ferveção apurou
também que a festa não teve stand, nem lounges
promovidos pelas marcas de bebidas divulgadas
como patrocinadoras o que reforça a suspeita de
truque de marketing para valorizar a
festa.
Outro
fato que chamou a atenção foram a
reutilização dos figurinos de alguns gogos da
última edição da festa na Josefine e que
foram novamente usados sem nenhum
constrangimento. Mais uma vez, o promoter Wallace
Lara investiu nas drags e durante a noite
houve shows de várias delas em aparições
durante o agito.
O
ponto alto da festa foi o público, que com
cortesias a mil e ingressos custando R$ 20,00,
compareceu em massa. Segundo uma fonte do
Ferveção, teriam sidos distribuídos mais de
400 vips através de lista e pelo site da Sympla.
É babado!